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Contabilidade

Filme O Contador 2: Ele largou a Contabilidade pra virar apenas um justiceiro!

Na sequência do filme, o contador trocou a planilha por armas e esqueceu tudo sobre contabilidade. Uma crítica bem-humorada para quem esperava mais lançamentos contábeis do que de granada

Autor: Ricardo de Freitas

Publicado em

Filme O Contador 2: Ele largou a Contabilidade pra virar apenas um justiceiro!

Quando a profissão vira ação (e não é cálculo de IRPJ)

Sim, ele voltou! O homem, o mito… o ex-contador! Mas calma aí: o único lançamento que ele faz agora é de granada.

Depois do sucesso cult do primeiro filme, “O Contador” (2016), onde Ben Affleck interpretava um gênio da Contabilidade com TOC que cuidava de grandes empresas — e nas horas vagas, quebrava uns pescoços — muita gente da área contábil ficou animada com a ideia de um herói finalmente representar o glorioso mundo dos números, dos impostos e da legislação fiscal.

Mas em “O Contador 2”, a contabilidade foi oficialmente excluída do plano de contas.

📉 Cadê a contabilidade, meu querido?

Se no primeiro filme ainda vimos cenas de quadros brancos, planilhas imensas e um cara que dormia no chão mas sonhava com reconciliações fiscais, agora ele mal sabe diferenciar um ativo intangível de uma metralhadora .50.

É isso mesmo: o “Contador” virou apenas um justiceiro com nome fantasia de escritório contábil. Nenhuma planilha foi aberta. Nenhum SPED foi transmitido. Nenhuma DARF foi emitida com código errado.


🧾 Contadores indignados: “Isso aí não fecha nem no caixa da pipoca!”

As redes sociais da classe contábil reagiram como se fosse a malha fina da cultura pop.

“Cadê a luta contra o Fisco?”
“Quero ver ele conciliar extrato bancário do MEI em 2 horas no fechamento do mês!”
“Herói mesmo é quem fecha a folha de pagamento com sindicato batendo na porta.”

Um grupo de estudantes de Ciências Contábeis chegou a protocolar uma petição solicitando que a sequência se chamasse apenas “O Justiceiro 2 – Sem DRE”.


🤓 Algumas ideias para O Contador 3 – Agora Vai!

Caso os produtores queiram recuperar o prestígio da classe contábil, aqui vão algumas sugestões de roteiros realistas para o próximo filme:

  • O Contador vs. o Sistema do eSocial: o herói luta para enviar um arquivo XML gigantesco que sempre dá erro no S-1210.
  • O Lado Sombrio do Balanço: um suspense em que ativos sumiram misteriosamente — e ele precisa auditar uma multinacional corrupta.
  • O Código da Receita: um thriller jurídico em que o protagonista desvenda fraudes usando apenas um plano de contas e uma HP 12C.

🎓 Uma reflexão séria no meio do riso

Brincadeiras à parte, “O Contador 2” é um bom filme de ação, mas perdeu a chance de ser algo único: um blockbuster que valoriza a inteligência, a ética e o papel vital dos profissionais que sustentam o país com planilhas e normas fiscais.

Afinal, o contador é aquele que encara a complexidade do sistema tributário brasileiro sem fugir da batalha. E isso, convenhamos, exige muito mais coragem do que sair atirando por aí.


📊 Nosso parecer final

“O Contador 2” é bom para pipoca, mas decepciona quem esperava uma planilha emocional.
Fica aqui o recado para Hollywood: contador também é protagonista. Só precisa de um bom roteiro, uma calculadora científica e um CRM ativo.

Porque herói de verdade… manda e-mail com planilha, e ainda com validação cruzada.

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Ricardo de Freitas não é apenas o CEO e Jornalista do Portal Jornal Contábil, mas também possui uma sólida trajetória como principal executivo e consultor de grandes empresas de software no Brasil. Sua experiência no setor de tecnologia, adquirida até 2013, o proporcionou uma visão estratégica sobre as necessidades e desafios das empresas. Ainda em 2010, demonstrou sua expertise em comunicação e negócios ao lançar com sucesso o livro "A Revolução de Marketing para Empresas de Contabilidade", uma obra que se tornou referência para o setor contábil em busca de novas abordagens de marketing e relacionamento com clientes. Sua liderança no Jornal Contábil, portanto, é enriquecida por uma compreensão multifacetada do mundo empresarial, unindo tecnologia, gestão e comunicação estratégica.

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