Economia
Pix Parcelado: Saiba como usar e quais bancos oferecem
O que você precisa saber antes de usar o Pix Parcelado

O Pix, que revolucionou as transações financeiras no Brasil com sua agilidade e gratuidade, agora ganha uma nova funcionalidade que promete ainda mais flexibilidade: o Pix Parcelado.
Essa modalidade permite que o usuário realize pagamentos instantâneos, mas divida o valor em parcelas mensais, funcionando como uma alternativa ao cartão de crédito ou a um pequeno empréstimo.
Como funciona o Pix Parcelado?
Ao optar pelo Pix Parcelado, o dinheiro é transferido de forma integral e imediata para o recebedor. No entanto, para quem paga, o valor é dividido e cobrado em parcelas diretamente na sua conta corrente ou na fatura do cartão de crédito, dependendo da instituição financeira.
É importante ressaltar que, por se tratar de uma modalidade de crédito, o Pix Parcelado possui a cobrança de juros e outras taxas, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). As condições e taxas variam significativamente entre os bancos e fintechs.
O processo de contratação é geralmente simples e rápido, feito diretamente pelo aplicativo do banco ou carteira digital. No momento de realizar a transação Pix, o usuário seleciona a opção de parcelamento, escolhe o número de parcelas e visualiza as taxas aplicadas antes de confirmar a operação.
Leia também:
- O ‘ralos’ de dinheiro que uma empresa pode ter e como proteger as finanças
- PIS 2025: novo grupo recebe abono a partir de 16 de junho; veja se você tem direito
- CIEE abre 17,5 mil vagas de estágio no Brasil
- O que é uma franquia: entenda o modelo e por que ele cresce tanto no Brasil
- Franquias contábeis: a solução estratégica para brasileiros no mercado dos EUA
Pix Parcelado X Cartão de Crédito
Embora similar ao parcelamento no cartão de crédito, o Pix Parcelado apresenta algumas particularidades. Em vez de usar o limite do cartão, algumas opções oferecem um crédito pré-aprovado pelo próprio banco ou fintech, funcionando mais como um empréstimo pessoal. Outras, porém, utilizam o limite do cartão de crédito existente.
Uma das grandes vantagens é a rapidez e a praticidade, características do Pix tradicional. O recebedor tem o valor total disponível na hora, o que pode ser um atrativo para lojistas e prestadores de serviço que oferecem descontos para pagamentos à vista.
Para o pagador, é uma opção para momentos de aperto financeiro ou para aproveitar promoções sem ter o valor total em mãos.
Quais bancos e instituições oferecem?
A oferta de Pix Parcelado ainda está em expansão no mercado brasileiro, e a disponibilidade pode variar de acordo com a análise de crédito de cada cliente. No entanto, diversas instituições financeiras já aderiram à modalidade. Entre os bancos e fintechs que oferecem ou estão em fase de implementação, destacam-se:
- Bancos tradicionais: Santander, Itaú, Bradesco. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal também estão avaliando a oferta.
- Bancos digitais e carteiras digitais: Nubank, Mercado Pago, Digio, Will Bank, RecargaPay, Inter e Piay.
É importante que o consumidor compare as taxas de juros, o Custo Efetivo Total (CET) e as condições oferecidas por diferentes instituições antes de optar pelo Pix Parcelado, garantindo que a solução se adeque às suas necessidades e não se torne um peso para o orçamento.
Participe do Portal Nacional da Reforma Tributária: e em https://forum.fiscaltalks.com
Segurança do Pix: limites por aparelho
O Banco Central (BC) implementou novas regras para o Pix visando tornar o meio de pagamento ainda mais seguro. Agora, transações de valores mais altos estarão atreladas a aparelhos previamente autorizados, o que representa uma camada extra de proteção para os usuários.
Na prática, a principal mudança é que somente dispositivos cadastrados e autorizados poderão realizar transferências Pix que ultraem R$ 200. Se você tentar fazer um Pix acima desse valor de um aparelho não autorizado, a operação será automaticamente negada.
Essa medida é especialmente relevante para quem utiliza o Pix Parcelado, pois a transação inicial, mesmo que posteriormente dividida, ainda se enquadra nessas novas diretrizes de segurança.
Portanto, os usuários devem ficar atentos às regras e autorizem seus aparelhos junto às suas instituições financeiras para evitar contratempos em pagamentos de maior valor.
As novas determinações do Banco Central reforçam o compromisso em garantir a segurança das transações, protegendo os usuários contra fraudes e movimentações indevidas.
Curso de Recuperação do Simples Nacional. Aprenda a recuperar o PIS e Cofins de 60 meses em até 3 dias!
e: https://www.esimplesauditoria.com/curso-de-recuperacao-do-simples-nacional
-
Reforma Tributária2 dias ago
Reforma Tributária: divulgadas novidades nas notas fiscais emitidas por Simples e MEI
-
Simples Nacional2 dias ago
Simples Nacional: prazo para recadastro anual em andamento
-
INSS1 dia ago
Pedido de vista suspende votação da Revisão da Vida Toda no STF
-
Reforma Tributária2 dias ago
Reforma Tributária: Desafios e Estratégias para Profissionais de TI e Influenciadores Digitais
-
Reforma Tributária2 dias ago
Reforma Tributária e Saúde: entenda por que 2025 será um divisor de águas para clínicas, operadoras e fornecedores
-
Contabilidade2 dias ago
NR-1 na Prática: Como Transformar Segurança no Trabalho em Vantagem Competitiva
-
Auxílios do Governo2 dias ago
Bolsa Família libera datas de junho. Parcelas iniciam na segunda, dia 16
-
Contabilidade1 dia ago
STJ decide que vendas para a Zona Franca de Manaus estão isentas de PIS/Cofins